Consumo meu próprio medo
Assim é mais fácil apreciar
Árvores reluzentes
Planta a fim de brilhar
Céu perdido no escuro
E eu perdido no consumo
Fico em cima do muro
E em cima do muro fumo
Ou procuro me entorpecer
Ou procuro levantá-lo
Para que quando jogar-me
O sangue, faça de mim vassalo
Minha dor é meu próprio senhor
E eu sou escravo dela
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 corações:
Postar um comentário