Fanta

G#6 Bb6m D#7-/9

Canta
Canta àquela música
Pra alegrar o meu domingo,
Acalmar meu coração
E nós termos então
Algo para fazer

Fanta
Estamos bebendo unidos
Para aquecer a segunda
Segura na minha mão
E nós deixaremos então
De ouvir o som da TV

C#m A G#
Joga a tua rima para cima do meu corpo
E me tira do sério
Que eu foco o teu sufoco embaixo do meu beijo
Amor, o amor é um mistério

C# C#m7 C#7+m A7+
Eu vou ver se pego no sono, pois


A manhã quando eu to do teu lado brilha mais
O sol esquenta o meu telhado
Teu cheiro de todas as flores que eu não sei o nome
Invade o terraço do meu coração

A lã da tua camisola gris na segunda
É só o que me deixa feliz quando acordo
Você é o remédio do meu tédio o tempo todo
E o tempo todo eu quero ter você pra mim


Me encanta
Como você sempre me encanta
E eu me impressiono
Como alguém como eu
Tenho essa sorte no mundo
De ter você pra mim





To the parelelo

Bm G Em F#
It's the real way of live
you chose no deal to admire
The love of them that you provoke
It's amazing to your soul

You're the singer from my land
And you're the dreamer (make a sand)
To throw it in my eyes
My dream thanks for your hand

Bm D G A
Yo-o Yo-o Yo-o
My dream thanks for your

G Bb F
Your heart promised to me
After the earth, the love only raises
Your body goes with the touch
But the love only raises





Músculos contraídos doem

"Assim, o coração é um músculo cujas fases de contracção são rítmicas e involuntárias. Do seu funcionamento resultam ciclos cardíacos cujas fases se sucedem".
[fonte]

Decido assim, amiúde, calado e taciturno, como já havia comentado, que os músculos que me fazem sentir dor calado, serão invalidados. E estes, que me pedem clemência, serão outorgados a sentirem-se livres à escolha do "mente sã, corpo são". Minha mente está sã, sim! E não vos digo em tom de ameaço quaisquer tolices, pois meu corpo não está nada são. Me sinto engembrado (sic), tal qual o velhinho, daqueles que tento vestir-me para comprar um pão na padaria mais longínqua possível. Pois quanto mais ando, mais velho fico. Sinto um cigarro entorpecente no boca dos que falam comigo. São trovadores do silêncio. Fazem sinfonia de amargura, e se constituem apenas de castigo e pena. Não me vendem, trocam. Os pães são produtos de suas marcas de sangue. São marcados para aquilo. Sou breve no que faço. Chego, decido o que quero, espalho a fumaça da saudade, e por fim, recebo o produto do trigo da natureza. O pão é produto do trigo. O coração é produto do umbigo que liga à mãe.
Toda mãe brava sente mesmo seu coração crescer.



Me abrigo na castanheira
Parece até que estou no direito
Sou tua mesa de cabeceira
Tu sois o vazio em meu peito
O buraco de meu coração
Que não encontra na feira
Que não encontro no chão
Aqui dentro é só poeira
Aqui dentro é tudo em vão
E se alguém ousar, me perdoe
Bater no compasso do "não"
Pode parecer até que soe
Um pouco dissimulação
Mas antes que pra mim, ela voe
Encontrarei-a em meu coração



Hoje sim, diz que sim.

Hoje sim, diz que sim, já cansei de esperar
Vem dizer que o amor foi feitinho pra dar.


A madrugada inspira. O sono me constrange. É tão tarde assim? O calor da cidade conspira meu erro. Minha palavra é torta, e não sou Ele, para escrever certo com dizeres tortos. Ah, desculpem o mal dizer, poucos me entenderão. Na cama, não sei se era sonho, ou mera falta de sono, procurando histórias para me satisfazer, visto que nem luz podia ligar para jogar aquele jogo cheio de números, ou ler quaisquer besteiras que fossem escritas (in)diretamente para mim. Enfim, pouparei de minhas horas de insônia, contando a loucura das loucuras que me fez sentir o mais insignificante dos seres (do universo). Esqueçam, na verdade, toda essa história de planetas, galáxias, universo. Isso não é nada, se houver o mínimo de imaginação na cabeça de alguém que não consegue dormir. Me lembro de ver gigantes, no início. Gigantes, mas não eram dos normais, dos quais moram na mesma terra conosco. Eram dos super gigantes! (Ou nós que éramos microscópicos). A história se passava no quarto de um bebê desta família de seres os quais não consigo descrever. Não era bem ogros, mas eram estranhos. A Terra, para nós, girava igualmente. Mas para cada fenômeno físico que aqui ocorre, há uma explicação macroscópica que é levada ao quarto do bebê da imaginação. A Terra (e os outros planetas) giram porque? O que é a Terra? Hum, os planetas, nada mais são que os enfeites amarrados no berço do bebê. Este fato dá pra se ter noção do mínimo ser que somos. Somos quase nada, comparado a um simples minúsculo ser de uma "terra" de seres incrivelmente maior que nós. E eles pouco sabem, que naquele berço, há um enfeite, que gira pelo movimento notável pela corda que vos segura. Neste enfeite, há vida. Tanto quanto no berço, tanto quanto em qualquer lugar. Melhor repararmos bem nas pequenas coisas. Vai que são terras de outros seres, que tem outros seres... Como sou nada... Como sou tudo.


Cansado

Em um dado momento do diálogo com sua amada, ela soltou a frase que foi um dos maiores baques de sua vida. "Você é o melhor namorado do mundo..."


Passou alguns segundos, que para ele, foram séculos. E então, ela concluiu:

"Se um dia eu quisesse namorar com alguém, seria com você. Pena que não quero."

Aquela balada que não sai da minha cabeça

Tenho que fazer essa música sem violão, sem tradutor, sem poder cantar. Não posso fazer mais barulho que as teclas fazem.

My way of love is fast as a rabbit
Your way of hate is like a little girl scream
A shout of pure feeling of despise my voice
Pure feeling of despise my way of love
So fast, so white and so full of poorness

Your way of smile is like a knife in my eye
May I fly with you?
And my dreams are not true
The way of kill is equal of love and is equal of hate

I don't choose love
You don't choose don't love

It is not for me
It is not for you
If my feelings are bigger than yours
I'll never be cool
How I like to be
How I watch in TV
How I like to love
How I watch in TV

The love is not for me
Or the love is not for you




Perdoe-me em cárcerie privado

Queria muito que não fosse preso. O jogo, ainda que ilógico, é a metáfora disso que penso. Fui preso, não posso jogar por dias. E acabo não gostando mais do jogo. Perdoe os que gostam da Terra, mas acho que nasci meio passarinho.

aplausos

G Em Am F C D
Eu vou por uma marca d'água
Na foto do seu sorriso
Que eu tirei
pra mostrar pra todo mundo
que eu sou o rei
Da fotografia


Eu vou pedir silêncio
Pra plateia que histeriza
O nosso show
O nosso show tá terminando
E eu sinto a euforia

Eu vou te enxer de apetrechos
E fazer dois mil caprichos
Se você não me quiser
Como me quis um outro dia

A F# Bm G
Eu vou deixar então que os aplausos continuem
Eu vou deixar então que os aplausos continuem
Pois eles não são pra mim

Me deixa ser um sujeito
Sem essa alma plástica
Se me quiser sem defeitos
Uma maneira drástica
É me deixar assim, calado
Como uma pedra afásica
Alguém assim aplausificado
Que palavra é essa?


Eu vou deixar os aplausos continuarem
Pois eles não são pra mim


Tobias em apuros

Era uma sexta-feira. Disso eu sei, mas não sei o horário, nem tampouco o local. Na verdade, o tempo dentro de uma bolsa não passa como fora dela. É relativo, como se estivesse a tal bolsa, a uma velocidade próxima a da luz. O mundo também tornou-se mais recluso. Faltava espaço para tudo, menos para o amor. Um amor, que posso dizer questionável e estranho, fora do comum desses amores que vemos na televisão. Um amor surrado, devido ao mínimo espaço, e um amor suado, devido as horas passadas sob a luz solar. Mas que não deixou de ser verdadeiro. Tobias, nobre guerreiro mestiço. Diferente do Leão do mágico de Oz, sua coragem era visível, e nunca aparentou ser ridícula. Mestiço, por ter linhagens de uma família de patos, tornando então, aparente uma formação de uma pretuberância em seu focinho, semelhante a um bico. Amou por mais de um mês, como se cada dia, fosse o dia de uma chuva imensa, ao invés da luz solar, que tirassem dele, o amor de sua vida. Uma borboleta. E não uma qualquer. Uma, com o nome de vida. Não aportuguesado, não sei bem de sua linhagem, mas fato é que se chamava Life. Aparências distintas, espécies distintas, gostos distintos, tudo. Nada neles era em comum, apenas o desejo de ficarem para a vida inteira. Mas como os mais belos casais, o fim trágico é característica para um desfecho emocionante. Não é uma história comum. É um amor entre uma borboleta e um leão mestiço. Feitos quase que um para o outro. Amando-se sem parar, aproveitando ao máximo, sem esperar o fim. Mas para cada leão mestiço, há a hora do abandono. E então, Tobias José Consuelo, num ato de profundo desespero, deixando a amálgama de idéias românticas de lado se suicida. No mínimo, esse suicídio ocorreu pelo fato dele ter abandonado seu amor, que se chamava vida. Não sendo só isso, ele realmente buscou o abandono de sua existência. Espero que não. Que esteja mostrando o quão bravo é, e conquistando territórios, a fim de se prostar como o mais bravo leão mestiço da história de um planeta bolsa.

Intríseco (amor) de mim mesmo

02:10 - Há quanto tempo não faço algo assim? 10, 15 posts? Não lembro. Ainda não postei nada sobre meu alivio de fim de ano, sobre meu descanso e a paz que os dias me trazem. Queria falar de tanta coisa, mas só me vem o momento de agora para expressar o meu infinito sentimento: o amor. O amor, não o egoísta, que cega e maltrata, aquele individual, que clama por posse e dispensa perdão. Falo do amor em sentimentos, e do amor que São Paulo descreveu em sua carta aos coríntios. Aquele dos dizeres bonitos, que prefiro não citar, visto que é muito fácil achá-los em qualquer revistinha pagã. Há meninas, há matérias, e há momentos para sentir o amor, é um repouso do amor verdadeiro. Mas há um único ser, que descarrego o ânimo de minha forma mais singela e pura de me sentir amado. Esta, cuja revelação está sobreposta em minha pele, é de fato longíqua, mas é como o doce desejo de subir no mais alto galho da mais alta árvore para sentir o melhor sabor de uma maçã. É a noite de meu dia, e o vento de meu verão. A única que posso dizer que amo, para dizer que amo como um dia, os amantes amaram.


"E eu detesto cada metro de asfalto
Ou de luzes lá no alto
que me afastam de você

Poderia até contar todos os passos
mas me deito nos terraços
vendo o céu que você vê"

No ones

No ones makes me feel different
The way that you choose to make me glad
Is the wrong way
You are not my nice girl anymore

My brain close your thoughs to get a pain
Take a trip in the shadow of the train
Make a sense to forget the claim
To get down
We are not the beauty and beast

Lose your hope!
Your precious mind jump in the hand of clowns
Like a ball in a game

The sky is falling from the love
In direction of the love
To make you feel the love