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Se a saudade mentisse
Sairía de sua boca, seu nome
Junto do tempo, passada
vontade da esperança
VOCÊ NUNCA ME CANSA
e eu nunca me canso de você

(não sei como)

Tinha de tudo pra esquecer
Só não tinha o querer
Com não tinha o seu
Aquele beijo que me deu
Senti uma leve repulsa
Dos lábios eletrizados
De atrito com outros lábios
Conduzido por uns larápios
Mas não induzidos por mim

Amor,
Te espero como fogo
Espera a brasa
Como rio esperando deságua
Te espero para te ouvir dizer "não"
Espero perder meu chão
Pedir pelo seu auxílio
Esperar o meu próprio exílio
Para ouvir de ti outro não

(eletroestática, 14 de fevereiro)

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