Não faço o certo, não uso o verão
Não calo em vão, não me digo não
Sou o próprio erro ao acaso,
Um lixo voando pro espaço
Em busca de enlouquecer de vácuo
De precisar de ar
Não busco em qualquer lugar
Sou o tal que todas falaram
O "monsieur de chansons"
O feitor de refrões
Refeição de freios de amor
O próprio rei da dor
Não busco amparo nem nas palavras alheias
Nem nas belas palavras
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