croc

Ah, mas que saudade...
Parece que nem sei de que é
Ainda penso em liberdade
E em ver-me livre da fé

Se isto fosse ladainha de cantador
Diria que quero ver-me livre do amor



O passado passou, em vão
E vão querer te tirar de mim
Mas isso não deixo, não!
Nem que me matem no fim
Nem que me arranquem o pulmão
Ou eu mesmo acabe assim
Fraco, perdendo respiração
Espero chegar um tufão
Para levar minha tristeza
E lavar o meu coração

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